O que é XML?

Afinal, o que é XML?

XML, do inglês eXtensible Markup Language, é uma linguagem de marcação recomendada pela W3C para a criação de documentos com dados organizados hierarquicamente, tais como textos, banco de dados ou desenhos vetoriais. A linguagem XML é classificada como extensível porque permite definir os elementos de marcação.

Linguagem de Marcação?

Linguagem de marcação é um agregado de códigos que podem ser aplicados a dados ou textos para serem lidos por computadores ou pessoas. Por exemplo, o HTML é uma linguagem de marcação para organizar e formatar um website, já o XML tem o mesmo conceito, mas para padronizar uma sequência de dados com o objetivo de organizar, separar o conteúdo e integrá-lo com outras linguagens.

Principais Características do XML

O XML traz uma sintaxe básica que pode ser utilizada para compartilhar informações entre diferentes computadores e aplicações. Quando combinado com outros padrões, torna possível definir o conteúdo de um documento separadamente de seu formato, tornando simples para reutilizar o código em outras aplicações para diferentes propósitos.

Portanto, uma das suas principais características é sua portabilidade, pois, por exemplo, um banco de dados pode escrever um arquivo XML para que outro banco consiga lê-lo.

Aplicações

Alguns dos propósitos do XML são: auxiliar os sistemas de informação no compartilhamento de dados (especialmente via internet), codificar documentos e inserir seriais nos dados comparando o texto com o de outras linguagens baseadas em serialização.

Quando você recebe atualizações vindas de uma assinatura de RSS, isso só foi possível porque a fonte em questão disponibilizou um arquivo XML que pode fornecer o feed ao programa que fez a leitura instalado em seu computador.

W3C, ou World Wide Web Consortium, é um consórcio de empresas de tecnologia que visa padronizar a criação e interpretação de conteúdos para websites. Foi fundada em 1994 por Tim Berners-Lee, o criador da internet, para extrair o máximo que a rede pode oferecer.

Catalogando CDs e Receita para pão no formato XML






Equipe Infortec

O que é DDR ?

Descubra o que significa o termo DDR e as principais versões desta memória

Atualmente, ao comprar qualquer memória existente mercado, além da questão do tamanho (em GB) , todos os pentes exibem a sigla DDR. Alguns exemplos são o DDR-400, DDR2-667, DDR3-1600, entre outros.

Por esse termo ser bastante divulgado, desenvolvemos este artigo, que explica a origem do DDR e os modos de funcionamento deste tipo de memória. Vamos abordar suas principais características de maneira geral, assim como expor as principais particularidades das versões DDR1, DDR2 e DDR3.

Origem do termo DDR

Em primeiro lugar, DDR é a sigla de Double-Data-Rate(taxa dupla de transferência em português), significando que esta tecnologia permite que dois dados sejam transferidos ao mesmo tempo. Antes de entrar no assunto de forma aprofundada, vamos relembrar os conceitos mais básicos sobre memória:

Memória RAM

RAM, sigla de random access memory (memória de acesso aleatório), é o dispositivo responsável por armazenar os dados e valores que estão sendo processados na CPU. O termo “aleatório” de RAM indica que é possível ler ou escrever dados em qualquer endereço de memória, desde que o sistema operacional permita tal operação.

Em uma RAM, existem duas operações básicas: leitura e escrita. Na primeira delas, os programas que estão sendo executados no processador leem dados presentes em um endereço qualquer. A escrita segue o mesmo princípio, permitindo a atribuição de valores no endereço desejado. Cada posição da memória é marcada com um endereço, o que permite o acesso direto ao local desejado. Nas primeiras RAM, a transmissão de dados era assíncrona, ou seja, não existia um relógio que controlava os acessos à memória. Para mais informações sobre o fucnionamento de um RAM, acesse este link.

Barramento de comunicação

Várias linhas paralelas caracterizam um barramentoOs Barramentos de comunicação são responsáveis por transmitir dados entre dispositivos de hardware. Entre os vários barramentos existentes no PC, o mais importante é o Front Side Bus (FSB) , efetuando a comunicação entre a CPU e memória, incluindo outros dispositivos.

Por isso, é muito importante que o FSB seja rápido o suficiente, caso contrário, muito da capacidade do CPU e da memória é desperdiçada na prática. Durante essa matéria, vários casos irão exemplificar como o FSB pode realmente limitar o desempenho do sistema de forma geral.




Entenda as siglas associadas ao modelo DDR


Agora que já sabemos como é o funcionamento básico da memória e do FSB, podemos falar sobre os principais tipos DDR existentes: DDR-SDRAM e DDR-DIMM, assim como de seu precursor SDRAM.

SDRAM

SDRAM, sigla de synchronous dynamic random access memory (memória de acesso dinâmico síncrona), é o método de acesso à memória mais usado na atualidade. Ele realiza leituras e escritas assim como na RAM tradicional, contudo, de forma síncrona e dinâmica.

SDRAM Antiga



Na RAM comum, os endereços podiam ser acessados e os dados transferidos à qualquer momento, diferentemente da SDRAM, que possui um clock (relógio) que regula o acesso à memória. Em outras palavras, é necessário esperar um pequeno período de tempo para efetuar uma leitura ou uma escrita.

A latência de uma memória é o período gasto para que um endereço qualquer seja acessado com garantia que os dados não percam seus valores. No caso da RAM normal, que é assíncrona, esse período é variável. Já na SDRAM, o clock do processador determina a latência, que será sempre a mesma.

Durante muito tempo, as memórias SDRAM trabalharam com o padrão de 168 pinos, entretanto, na atualidade, é muito comum encontrar pentes com 184 ou 240 pinos (DDR-SDRAM).

DDR-SDRAM


Pentes DDRAgora, chegamos ao momento mais aguardado do artigo: a definição de DDR-SDRAM. Na verdade, não faz sentido falar sobre o termo DDR sozinho, visto que ele é diretamente uma evolução do padrão SDRAM.

Basicamente, uma DDR-SDRAM é uma SDRAM que permite que 2 dados sejam transferidos no mesmo ciclo de clock. Este esquema aproveita tanto a borda de subida como a de descida do clock para efetuar transferências (um dado em cada período). Desta maneira, um pente DDR-SDRAM é teoricamente o dobro mais veloz que um SDRAM comum.

Por esse motivo, memórias DDR trabalham, na teoria, com o dobro da velocidade obtida com a frequência real do computador, fato que será verificado ao decorrer deste artigo. O número de pinos existente em um pente varia com o tipo da DDR (DDR, DDR2 ou DDR3).

DDR-DIMM

Primeiramente, DIMM, sigla de Dual in-line Memory, é um termo usado para identificar pentes de memória que possuem circuitos distintos em ambos os lados. O padrão anterior, SIMM, armazenava cópias idênticas dos dados nas duas faces da memória, cujos circuitos eram idênticos. Desta maneira, as memórias DIMM trabalham com 64 bits de dados, ao contrário de seus antecessores, que operavam com 32 bits.

A grande parte das memórias atuais trabalham no padrão DIMM, inclusive a própria SDRAM. Por esse motivo, o termo DDR-DIMM se refere ao próprio DDR-SDRAM. Também é muito comum chamar este tipo de memória de DRR-SDRAM DIMM.

Principais padrões DDR existentes

Após as definições sobre DDR apresentadas acima, já estamos aptos a conversar sobre cada tipo de memória em si. Como é de conhecimento de todos, o padrão DDR evoluiu durante os últimos anos, avançando para o DDR2 e, posteriormente, para o DDR3. Então, vamos conversar sobre as principais características de cada um dos tipos existentes.

Pente DDR-400


DDR1

Antes de mais nada, os processadores trabalham com duas medidas de processamento: o clock interno e externo. A primeira delas se refere a frequência máxima que a CPU consegue trabalhar, enquanto que a segunda é a velocidade de transferência dos dados para o barramento principal da máquina, o chamado “Front Side Bus” (FSB) . Normalmente, o clock interno é muito maior que o externo.

Durante vários anos, até o final da década de 90, as memórias SDRAM trabalhavam com uma frequência de 133 MHz (as chamadas PC133). Por outro lado, somente com o Pentium 3 o clock externo de 133 MHz foi atingido, visto que as CPUs anteriores trabalhavam com um FSB menor. Consequentemente, esta questão não foi preocupação durante um bom tempo.

Entretanto, quando o Pentium 4 foi lançado com um FSB 400 MHz, a SDRAM evoluiu um pouco e passou a trabalhar com a frequência de 200 MHz Contudo, apesar de ter aumentado, a SDRAM só explorava metade do valor oferecido pelo barramento. Uma solução natural seria então desenvolver um mecanismo que dobrasse a frequência de alguma maneira. Consequentemente, foi exatamente isso que aconteceu, com a advento da DDR.

Com a DDR(DDR1) , foi possível transferir 2 dados ao invés de um, assim, na teoria, dobrando a frequência de 200 para 400Mhz. A tabela abaixo mostra os principais valores de memórias DDR1 vendidas no mercado:

Lista de modelos DDR


Como pode ser observado na tabela, existe uma medida chamada de “Taxa de Transferência”, bastante usada para contabilizar a velocidade de um modelo específico. Ela é obtida pela seguinte fórmula:

Taxa de Transferência
= [clock da memória] × [número de bytes transferidos] x 2 ( número de dados por vez)


Como a DDR trabalha com 64 bits por segundo ,ou seja, 8 bytes, a fórmula assume os seguintes valores:

Taxa de Transferência = clock x 2 x 8 = 16 x clock

No caso da DDR-200, temos:

Taxa de Transferência = 16 x 100 = 1600, que originou o nome PC-1600.

Em alguns casos, a Taxa pode não ser exata, visto que algumas aproximações podem ser efetuadas, como de 2128 MHz para 2100 MHz, no caso da DDR-266. Sobre a especificação física, os pentes DDR-1possuem o total de 184 pinos.

DDR2


Como os processadores continuaram evoluindo, a frequência do clock externo também aumentou na mesma proporção. Por exemplo, alguns modelos do próprio Pentium 4 chegaram a utilizar o FSB de 800 MHz, o que exigiu outra avanço por parte das memórias. Por esse motivo, a tecnologia DDR2 foi desenvolvida, sendo lançada oficialmente no ano de 2003.

Um pente de memória DDR2 transmite 4 dados por ciclo de clock, o que permite, na teoria, a velocidade de transmissão dobre, comparando com a DDR1. Nesta versão, a frequência do barramento vale o dobro do clock da memória, possibilitando que dois dados sejam transmitidos na borda de subida e outros dois na borda de descida. Nas memórias DDR versão 1, ambas frequências eram as mesmas.

As DDR2 trouxeram grandes melhorias no gerenciamento de energia, pois nas DDR clássicas a Terminação Resistiva (ODT) ficava na placa mãe, o que causava interferências eletromagnéticas, incluindo ruídos e consumo elevado de energia. No modelo DDR2, o ODT está presente no próprio chip de memória, o que reduz bastante os problemas apresentados acima. Este modelo trabalha com 240 pinos.

Apesar de na teoria dobrar a velocidade, a DDR2 apresenta alguns problemas de latência, chegando a atingir quase o dobro da DDR clássica. Aproximadamente, a latência na leitura de uma DDR1 é de 2 ou 3 ciclos. Já na DDR2, o valor sobre para 4 entre 6, o que diminui um pouco a sua vantagem em relação a DDR1.

Lista de modelos DDR2

* Alguns fabricantes conseguiram desenvolver memórias DDR2 que trabalhavam um pouquinho mais rápido que o padrão, por isso também existem os modelos chamados de PC2-4300, PC2-5400,etc.

DDR3


Como nada estaciona no mundo da informática, o FSB dos novos processadores continuaram aumentando, tornando insuficiente a velocidade obtida pelos modelos DDR2. Por isso, pouco tempo atrás, o padrão DDR3 foi lançado, tornando-se cada vez mais presentes nas novas placa mães.

O avanço mais perceptível é o fato da capacidade de comunicação ter atingido oito vez o valor do clock da memória, através da transmissão de 8 dados por um pulso de clock. Mais uma vez, a latência aumentou, portanto, o ganho real não chega a ser o dobro comparado com a DDR2.

Caso você for montar uma máquina potente top de linha, o uso de memórias DDR3 são indispensáveis, visando atingir o máximo de desempenho possível. Além disso, já existem pentes deste modelo com capacidades de 8 GB. A tabela abaixo mostra os modelos DDR3 que já estão sendo comercializados no mercado. Para mais informações, acesse este link.

Lista de modelos DDR3

Memórias DDR4 já estão em desenvolvimento e fase de testes, tendo previsão de lançamento para o ano de 2012.

Dual Channel

Finalizando esta matéria, vamos falar sobre o famoso recurso Dual Channel, que permite um ótimo ganho de desempenho no uso de memórias DDR. Este mecanismo dobra a largura do barramento, permitindo que 128 bits sejam transmitidos ao invés de 64 bits. Para isso, existe a necessidade da instalação de dois pentes idênticos, sendo que um deles armazena os primeiros 64 bits e o outro os 64 bits restantes. Assim, na teoria, é possível transmitir o dobro de informação ao mesmo tempo.

Este mecanismo já existia, de forma primitiva, na época da primeira versão da DDR, contudo, quase não foi implementado nas placa mães. Foi só na DDR2 que o Dual Channel virou praticamente um padrão, visto que agora as motherboards já ofereciam suporte. Todas as DDR3 estão sendo projetadas para funcionar com este recurso.







Equipe Infortec

O que é um Encapsulamento de circuitos integrados?

Aprenda o significado de um encapsulamento e veja exemplos práticos de uso

Um encapsulamento é basicamente uma proteção que envolve um circuito integrado. Sua principal função é garantir a conexão segura entre os circuitos e as placas físicas. Esta proteção é composta por pinos de metal, que fixam um envoltório retangular feito de metal, plástico ou de outros materiais . O mecanismo descrito garante que a transmissão de energia não cause danos físicos nos circuitos nem nas próprias placas.

Existe uma maneira muito fácil de visualizar encapsulamentos em peças de hardware. Para isso, pegue uma placa qualquer sobrando na sua casa (vídeo, modem, memória, processador) e procure por retângulos de cor preta. Caso eles estejam cercados de pequenos pinos, então você acabou de achar um ou mais encapsulamentos.

Tipos de Encapsulamentos

Existem vários tipos de encapsulamentos desenvolvidos para as placas de circuito impresso, os quais são usados dependendo do hardware em questão. Por exemplo, o PGA (Pin Grid Array) é usado bastante em microprocessadores, implementando uma matriz de pinos que circula o chip principal da CPU. Este modelo possui algumas variantes, como o PPGA, e o FC-GPA, os quais são usadas em processadores muito famosos, como os Pentium III e 4.

Intel Celeron 400 usando FC-GPA


Outro modelo muito usado é o Ball Grid Array, cujos pinos são em formato de bolas, usado bastante em chipsets de placas mãe e em algumas placas de vídeo e CPUs.

CPU Cyrix MediaGX usando Ball Grid Array

Sendo um modelo mais antigo, o Dual In-Line Package foi um dos encapsulamentos mais usados desde a década de 70. Seu uso é recomendado para módulos menores, utilizando de uma quantidade reduzida de pinos, normalmente em formato de ganchos.

Circuito Integrado 555 usando Dual In-Line Package











Equipe INFORTEC

O que é API?

Saiba o que significa este termo e no que ele se aplica.

API é o acrônimo de Application Programming Interface ou, em português, Interface de Programação de Aplicativos.

Esta interface é o conjunto de padrões de programação que permite a construção de aplicativos e a sua utilização de maneira não tão evidente para os usuários.

API é a “matrix” dos aplicativos, ou seja, uma interface que roda por trás de tudo: enquanto você usufrui de um aplicativo ou site, a sua API pode estar conectada a diversos outros sistemas e aplicativos. E tudo isso acontece sem que você perceba.

Mas como e onde funciona?

Ela funciona através da comunicação entre diversos códigos, definindo assim comportamentos específicos de determinados objetos em uma interface. Ou seja, a API irá interligar diversas funções em um site (por exemplo, busca de imagens, notícias, artigos, etc.) de modo a possibilitar que possam ser utilizadas em outras aplicações.

Sistemas operacionais também possuem APIs e elas continuam tendo a mesma função. O Windows, por exemplo, possui APIs como a Win16 API, Win32 API ou Telephony API, em todas as suas versões. Ao executar um programa que envolva algum processo do sistema operacional, é provável que ele faça uma conexão com alguma API do Windows.

API

Exemplos

Para clarear o conceito de API, vou dar alguns exemplos de como ela funciona. No Windows, ela funciona num aplicativo que se utilize do relógio do sistema, por exemplo, para exibir a mesma função dentro do programa ou então associar algum comportamento a determinada hora do relógio.

Quando o assunto é web, a funcionalidade da API pode ser ainda maior. Existem diversos serviços que disponibilizam seus códigos para serem utilizados em outros sites. Talvez o melhor exemplo disso seja o Google Maps. Diversos outros sites utilizam este serviço dentro de suas páginas, usando o código original e adaptando-o da maneira mais conveniente.

Assim, quando você acessa uma página de um guia de restaurantes em sua cidade, por exemplo, pode visualizar sua localização através de um mapa fornecido pelo Google Maps. Isto é realizado através da API. Através dela, desenvolvedores de softwares e programadores da web podem criar belos programas e páginas, repletos de conteúdo para seus usuários.


Além de sistemas operacionais e páginas da web, APIs são encontradas também em tocadores de mídias e conectam as funções de áudio e de vídeo em serviços de transmissão. É uma API que permite e realiza, de fato, a transmissão de áudio e vídeo da grande rede para o seu computador. Enfim, APIs diferentes estão presentes em navegadores, aplicativos de variadas linguagens e para variadas finalidade.



Equipe Infortec

O que é IP estático? E dinâmico?

Descubra o que cada um deles representa e como identificar o tipo do seu IP.

Como você já deve saber, o IP é um número atribuído a qualquer computador que se conecte através de uma rede a outros computadores ou dispositivos. Um IP é sempre único, pois é a única forma que os sistemas operacionais e dispositivos da rede poderão identificar cada computador. Todavia, você já parou para pensar como cada IP é atribuído? Esse é o tema de nosso artigo e você irá ver como tudo isso é bem simples.

Como saber qual é meu IP na rede?

Antes de explicar a diferença entre cada tipo de IP, vamos mostrar como você identifica o seu IP na rede e na internet. Estes procedimentos são válidos apenas para usuários que utilizem conexão banda larga (ADSL) e estejam conectados a uma rede simples.No Windows XP você deve clicar com o botão direito sobre o ícone dos computadores na barra de tarefas e então entrar em “Status”. Na janela que aparecer há duas abas, clique em “Suporte” para visualizar detalhes sobre a conexão.

Descubra seu IP de rede

No Windows Vista clique com o botão direito sobre o ícone dos computadores da barra de tarefas e escolha “Central de Redes e Compartilhamento”. Agora clique em “Exibir status” na conexão que você deseja identificar o IP. A janela “Status de Conexão Local” é aberta, mas ela não contém seu endereço IP. Para visualizar mais informações, clique sobre o botão “Detalhes”.

Clique para ampliar

Descubra qual é seu IP na internet

Para descobrir seu IP na internet, você deve acessar o endereço IP do seu modem. Lá haverá o item WAN, o qual faz referência aos dados que você obtém da sua operadora telefônica. O item “IP Address” mostra o número IP que você obteve de seu provedor. Confira a imagem abaixo.

IP Dinâmico em redes

Ao montar sua rede (com dois ou mais computadores), você provavelmente deve ter adquirido um aparelho para que você possa interligar os micros e também conectá-los a internet. Estes aparelhos geralmente são conhecidos como roteadores e eles trabalham automaticamente. O roteador é o grande responsável por atribuir um IP para cada computador, sem que você tenha de se preocupar com números IPs, portas e outras configurações de rede.

Para você saber se seu computador recebe um IP dinâmico, basta acessar as “propriedades de conexão local” e verificar nas configurações do protocolo TCP/IP se ele está configurado para “Obter um endereço IP automaticamente” (confira imagem abaixo).

IP automático é o IP dinâmico

IP Dinâmico na internet

Ao verificar seu IP no setup de seu roteador, ou modem, você pode notar claramente se seu IP é dinâmico ou estático. Se for um IP dinâmico, cada vez que você reiniciar seu modem, o “IP Address” da WAN irá ser alterado.

Acessando o modem e conferindo o IP

A vantagem em possuir um IP Dinâmico é que dificilmente você vai ficar com problemas de conexão. Por exemplo: se a operadora que fornece o serviço de banda larga teve problema em um dos servidores que distribuía números IPs, você não terá grandes problemas para continuar navegando, porque ao reiniciar seu roteador, outro IP que esteja alocado num servidor diferente irá começar a trafegar dados com você.

Outro recurso interessante é que ao utilizar um IP Dinâmico, o número de ataques de crackers é bem reduzido, porque a cada vez que seu modem for ligado, seu IP será outro, dificultando assim a invasão do seu computador.

IP Estático em redes

O IP Estático ou Fixo, é aquele que você define manualmente. Quando você acessa as “propriedades de conexão local” e vai às configurações do protocolo TCP/IP, é possível definir seu IP manualmente, de modo que ele nunca será alterado.

IP definido manualmente é estático

IP Estático na internet

Hoje é muito raro encontrar usuários que possuam IP Fixo (mesmo termo utilizado para se referir ao IP Estático), pois as operadoras preferiram adotar o sistema de IPs dinâmicos aos usuários domésticos, porque ele é mais seguro e eficiente. Caso você peça para sua operadora que deseja aderir um IP Estático em sua linha, fique sabendo de antemão que é quase certo que eles não irão lhe fornecer este serviço, porque atualmente é um “privilégio” empresarial, sem contar que custa muito caro.

Para verificar se seu IP é estático, basta acessar o setup do seu roteador (ou modem) e analisar se o IP é alterado a cada vez que você reinicia o aparelho. Caso ele sempre seja igual, você já pode ter certeza que seu IP é Fixo. Outra maneira de verificar é checar sua conta telefônica, caso ela venha com um valor extremamente alto, é bem provável que você possua IP Fixo.

A vantagem de ter IP Fixo consiste justamente na possibilidade de utilizar seu computador como um servidor. Sendo assim, você pode economizar despesas ao criar seu site, pois não terá de pagar um servidor, apenas terá de criar seu domínio.

Como transformar meu IP dinâmico em estático?

Agora que você já sabe como visualizar se seu IP é estático ou dinâmico, está na hora de aprender como transformar um IP dinâmico em estático. Nas “propriedades da conexão local” você deve clicar sobre o item “Protocolo TCP/IP” e então apertar o botão “Propriedades”. Após isso selecione o item “Usar o seguinte endereço IP” e preencha as caixas de acordo com o seu modem. Por exemplo, se seu roteador tem o IP “192.168.0.1” os computadores podem utilizar IPs a partir do “192.160.0.2” até o número máximo que está especificado no manual do dispositivo.

Defina você mesmo





Equipe Infortec

Quem é Kevin Mitnick?

Bom se você está se perguntando,quem é esse cara , ou porque o Autor do blog ( EU ) resolveu postar isso , bom daqui a pouco ao vocês olharem este artigo vai saber do que se trata e de quem se trata .

O termo Hacker originalmente remete aos estudiosos de sistemas eletrônicos e de sistemas operacionais que têm como objetivo alterá-los em algum aspecto, não necessariamente agindo de maneira criminosa ou visando prejudicar alguém.

Desta forma, grandes desenvolvedores de hardware e software no mundo da informática são considerados hackers, como Steve Jobs, um dos fundadores da Apple, e Linus Torvalds, criador do sistema operacional Linux. O grande problema é que a grande mídia denegriu o termo, como comumente faz com diversos outros.

O cracker mais famoso do mundo

Considerado pelos EUA como o maior cracker de sua história, Kevin Mitnick começou suas trapaças ao burlar o sistema de cartão de ônibus, conseguindo passagens gratuitamente. Depois passou a desmantelar redes telefônicas e finalmente entrou no, na época, recém mundo da informática para continuar com seus crimes.

Anos depois, o cracker passou a viajar pelos Estados Unidos sempre em busca de novos computadores e sistemas para invadir, desafios que instigavam suas habilidades e perturbavam a ordem nacional. Nessa época, ele invadiu computadores, corporações, redes e ainda desmantelou a segurança de alguns departamentos importantes do governo americano e diversas grandes empresas da área.

Depois de invadir e manter contato com um outro expert em informática, Tsutomu Shimomura, Kevin cometeu seu primeiro grande erro em anos, e finalmente foi preso, em 1995. Sua sentença foi de cinco anos e mais três em liberdade condicional, mas sem poder se aproximar de um computador.


Passados estes anos, o cracker interrompeu sua vida ilícita e passou a fazer uso de seus conhecimentos positivamente, abrindo, inclusive, uma empresa de proteção à informações pessoais. Kevin já deu várias palestras sobre o tema, inclusive uma no Brasil, no final de 2006.

http://homondo.files.wordpress.com/2008/11/mit1.jpg

(KEVIN MITNICK ATUALMENTE)



equipe Infortec

Saber se o pc roda o game

O primeiro passo é acessar: http://www.systemrequirementslab.com/…


Na página que abrirá selecione o game que você quer testar em “select product

No meu caso vou testar Spider-man 3 - PC

Clique em can you RUN it ?

Se aparecer alguma mensagem clique em yes ou sim e aguarde.

Após isso vai aparecer o resultado do teste…

Copie e cole o endereço do site em seu navegador



Atenciosamente Infortec



Conseguindo uma conta premium no rapishared grátis

O RapidShare é o mais conhecido dos serviços de hospedagem de arquivos.Os usuários que possuem contas Premium tem uma série de vantagens dentre elas múltiplos downloads, maior velocidade nas transferências e não precisam ficar digitando o captcha code(aquelas letrinhas, bichos etc..).

Rapidshare

Para conseguir uma conta Premium gratuitamente no Rapidshare visite www.rapidshare.com clique no botão “Arquivo” selecione qualquer arquivo do seu computador e clique em “Upload”.

Terminado o Upload clique em “Create Collector’s Account” no fim da página e preencha o pequeno formulário que abrir com um Username que você deverá inventar, seu email, senha e no último campo repita a senha.Clique em “Create Collector’s Account”.

Agora você já pode fazer o login aqui e começar à fazer Uploads para juntar pontos.Quando você atingir 10mil pontos você poderá troca-los por 1 conta Premium de 1 mês clicando em “Convert RapidPoints”, se preferir poderá resgatar seus pontos em prêmios - dê uma olhada aqui.

Cada arquivo que baixarem seu com pelo menos 5MB você receberá 1 RapidPoint, vale ressaltar que cada usuário não poderá gerar mais de 3 pontos por hora e usuários Premium podem gerar até 255 pontos por dia.

Se você está achando difícil gerar pontos, apresento-lhe o RSLoad - Um pequeno programa livre de vírus e programado para gerar 255 pontos por dia.

É muito fácil usar o programa, tudo o que você tem a fazer é “Upar” um arquivo com mais de 5 MB copiar e colar o link no programa e clicar em “Start”.

Para o RSLoad funcionar é necessário o Microsoft .NET 2.0 instalado.

Update 25/08: O programa RSLoad só está funcionando para quem tem contas Premium.



Abraçoooooo a todos



Atenciosamente Infortec

Remover anuncios do Messenger Live

Existem vários programas capazes de remover as propagandas do MSN/Windows Live Messenger dentre elas iremos destacar 2 que são excelentes:

1.O A-Patch é sem dúvida um dos programas mais conhecidos para esta tarefa que é capaz não só de remover as propagandas do Windows Live Messenger como também outros itens inúteis como o logo do Windows Live Messenger e até a barra de ferramentas.

É muito fácil utilizar o A-Patch, logo depois de baixar o programa feche o MSN caso ele esteja aberto deixe marcada a opção “Patch Messenger” e clique em “Next”.

Na próxima janela é possível selecionar o que você quer remover, no nosso caso marcaremos “Remove Advertisement” para remover a publicidade.Clique em “Next” novamente..

Clique novamente em Next até a página 5 e marque “Remove Advertisement” para remove-los também das janelas de conversação.

Faça o mesmo na página 8 para remove-los também da janela de compartilhamento e clique em “Apply”.




Esse programa é para tirar as propagandas se você não tem o Messenger pegue no baixaki.com.br

http://www.4neurons.com/msn/LiveAdvertRemover.zip [removerliveadvert ]





Atenciosamente Infortec

Como baixar jogos online ?

Quem gosta de games em flash provavelmente já deve ter se perguntado se existe algum método de baixar jogos online e ficar livre daqueles anúncios irritantes.

baixar jogos online

Saiba que assim como existem muitas ferramentas que permitem baixar vídeos do Youtube existem também para baixar jogos online.

Existem quase que inúmeras opções para conseguir tal façanha, uma das formas e talvez a mais simples é visitando o endereço file2hd.com e na barra de endereços do site colar o endereço da onde está localizado seu joguinho, selecionar a opção “Objects”, concordar com os termos de serviço do site selecionando “I have read and agree to the Terms of Service” e logo depois clicar em “Get Files”.

Após alguns segundos o site se encarregará de fornecer o link direto para o arquivo .swf como pode ser visto abaixo:

baixar jogos online

Note que com alguns games o serviço não funciona e também pode acontecer de não ser gerado apenas o link do game já que podem existir outro objetos em flash no site. Para conferir basta clicar sobre os links gerados.

Quando você descobrir qual é o link do game e o mesmo estiver aberto, basta ir até a aba do navegador e ir até “Arquivo-> Salvar Como” e escolher o local que você deseja salvar seu joguinho.

Depois para abri-lo basta clicar com o botão direito do mouse e escolher a opção “Abrir com” e selecionar o seu navegador preferido.

Flashoffliner:

Um bom programa gratuito para administrar seus jogos em flash é o Flashoffliner, ele é totalmente gratuito e o download pode ser feito a partir deste link.

Existem muitas outras opções fáceis como plugin para o Firefox Download Embedded e outras um pouco mais complicadas como através do código fonte da página. Aqui foi mostrado a forma mais simples para que todos consigam ok? :)



Atenciosamente Infortec

Sidebar do Vista para o bom e velho XP

ste procedimento requer o Windows Media Player 11 ,Internet Explorer 7, Windows XP ou Server 2003.

Depois que acabar vai aparecer uma mensagem de proteção de arquivos do Windows, marque Cancelar e na próxima janela clique em NÃO. em NÃO.
Daí baixe a Sidebar no link abaixo e extraia Alky_Windows_Sidebar_for_XP_by_isso87 e execute Windows_Sidebar_Installer.exe, clique em Next, depois na janela de aceitação de termos I aceept e depois em Bind a Product Key, marque se você tiver uma CD-Key do Vista, insira, senão deixe desmarcada e prossiga com a instalação.

Como instalar GADGETS?

Quando fizer download de novos gadgets, crie uma pasta dentro de C:\Arquivos de programas\Windows Sidebar\Gadgets com o nome do gadget que fez o download e coloque a assim: Noma da pasta.gadget
Daí após ter baixado o arquivo.gadget renomeie ele para arquivo.zip e extraia na pasta que você criou inicialmente em C:\Arquivos de programas\Windows Sidebar\Gadgets

Os gadgets do Vista funcionam perfeitamente na sidebar no XP: http://vista.gallery.microsoft.com/vista/SideBar.aspx?mkt=pt-br


Atenciosamente Infortec

Menu executar Inspirado no Windows VISTA

Para alterar o executar você pode baixar o shell32 super modificado ou fazer passo a passo:Usaremos:

Agora vamos adicionar os arquivos .RES no shell32 do windows.

Abra no programa Resource e o dirétorio: windows\system32\shell32.dll

Navegue até: dialog\1003\1046\ e exclua-lo.

No resource clique em ação\adicionar um novo recurso\ e adicione os dois arquivos que extrai-mos anteriormente…

Depois de adicionar os dois .RES salve o shell32.dll (o resource faz uma copia de segurança automaticamente)

Reinicie o PC!



Atenciosamente Infortec

Turbine seu dual-core no Windows XP!

O grande problema dos multi-core (não só dos duais, mas dos quad também) é o mau aproveitamento dos cores adicionais. Em outras palavras, os sistemas não administram bem os duais e quads.

Logicamente, os usuários chiaram quando viram isso, seus PCs dual-core não estavam sendo tão rápidos quanto esperavam, e reclamaram com a Microsoft. Ela tratou de preparar uma atualização para corrigir o problema, porém esta só era distribuída para quem pedia, e não era disponibilizada publicamente.

Porém, numa bela manhã de sol, a Microsoft liberou esta atualização, e alguns usuários foram logo dando dicas de como se beneficiar disto.

Requerimentos do sistema:
-> WindowsXP Home, Professional ou Media Center Edition (não pode estar sendo rodado pelo VirtualPC)
-> Um PC com processador multi-core (dual-core, quad-core, opti-core…), ou um processador com processadores lógicos múltiplos (por exemplo, Pentium 4 HT)

Para processadores Intel:
Verifique se o Windows XP Hotfix Patch: KB896256 está instalado (ele não é baixado via Windows Update).
Se ele não estiver instalado, baixe-o aqui:download KB896256 XP patch.

Para processadores AMD:
Verifique se o Windows XP Hotfix Patch: KB896256 (ele não é baixado via Windows Update) e os drivers para CPUs AMD estão instalado.
Se eles não estiverem instalados, baixe-os aqui: download KB896256 XP patch e AMD CPU Driver.

Se você possui um processador AMD, instale o AMD CPU Driver,vamos instalar o patch:

Ao final, marque a caixa “No restart now”, ou “Não reiniciar agora”:

Patch instalado, vamos ao tweak que turbina o XP com dual-core:

Clique em Iniciar>>Executar…
Digite regedit e dê Enter
Vá para o local HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Contro l\Session Manager, e veja se a chave Throttle está lá. Se não estiver, crie-a, clicando com o botão direito em Session Manager e escolhendo Novo>>Chave, e nomeie-a com o nome Throttle.

Agora clique na chave Throttle que você acabou de criar. Na parte à direita, clique com o botão direito, Vá em Novo>>Valor DWORD. Nomeie-o como PerfEnablePackageIdle, e com o valor decimail 1. Um exemplo:

Fazendo isso, feche o regedit.

Agora a parte final exige uma edição no seu boot.ini. Sobre isso, existem algumas observações a se fazer:
1- Se você usa um processador AMD dual-core, e instalou os drivers de CPU AMD, o /usepmtimer (que é necessário para o correto funcionamento da otimização) será adicionado automaticamente.
2- Os processadores dual-core novos da Intel (exemplo: core 2 Duo e Pentium dual-core E2xxx) não precisam dessa alteração no boot.ini.
3- Alguns programas, como o World of Warcraft, podem sofrer instabilidades utilizando este comando (/usepmtimer). Caso tenha problemas, retire-o do seu boot.ini.

Se você não tem um C2D ou Pentium E, é necessário você fazer essa alteração no seu boot.ini. É um procedimento simples, de apenas você colocar mais um comando. Para editar seu boot.ini, clique em Meu computador com o botão direito, vá em Propriedades. Clique na aba Avançado. Na categoria Inicialização e recuperação, clique em Configurações. Clique em Editar.
Abrirá o Bloco de Notas com o arquivo boot.ini. Na última linha, depois de tudo, cole esse parâmetro: /usepmtimer
Veja o exemplo:

Basta você adicionar o comando, e salvar o documento.

Reinicie seu PC e teste seu sistema otimizado para multi-core! Teste com alguns games, programas que exigem bastante processamento e verifique os resultados.
No Windows Vista não é necessário executar este procedimento, ele já vem com essa otimização.


Atenciosamente Infortec

Como saber serial do Windows

Provavelmente já lhe aconteceu de você precisar saber a chave do Windows.Pois muito bem, essa informação do número da licença do seu Windows está numa chave de registo codificada. No entanto podemos decifrar essa codificação, recorrendo a uma aplicação desenvolvida para tal.

KeyFinder

O KeyFinder é simples de usar e possibilita-nos saber a nossa chave e alterar a mesma. Também com o mesmo processo o faz para o Microsoft Office.

Se tem uma chave pirata e comprou uma licença… para quê formatar? Faça o download, e sem instalar abra a aplicação, vá a “Tools” e de seguida “Change Windows Reg Info”.Uma ferramentas que mais cedo ou mais tarde você precisará baixe .



Atenciosamente Infortec



Como Reparar o Windows XP

Reinicie o seu computador através do CD de instalação do Windows XP, lembre-se no entanto que deverá ser a mesma versão do que tem instalado, por exemplo não pode reparar um sistema Windows XP Home com o CD de um Windows XP Profissional. Se não sabe como o fazer então siga as seguintes instruções :

Reinicie o seu PC e aperte rapidamente a tecla DEL (que é a mais usada na maioria dos computadores para entrar à Bios),aparecerá um tela que lhe permitá configurar todos os aspectos relativos à configuração do hardware do seu computador. Vale lembrar que nem todas as Bios são iguais,vou apresentar aqui o caso mais comun:

biosNessa opção o CDROM tem sempre que aparecer primeiro que o Disco Rígido de forma a que o arranque possa ser feito a partir do CD. Caso contrário o sistema iria arrancar do disco rígido ignorando o que se encontrava no leitor.

No caso de possuir uma bios diferente desta da American Megatrends, por exemplo uma da AMIBIOS, teria de seleccionar a opção Advanced Bios Features e aí procurar pela opção Boot Device. Não se esqueça CD-ROM sempre primeiro que o disco rígido, grave as alterações e saia da Bios.

Antes de surgir o logo do Windows, pressione qualquer tecla para iniciar com o CD:

windows xpDe seguida surgirá uma tela azul de carregamento do sistema Windows através do CD.

Aos Utilizadores de RAID/SCSI/UDMA Não Suportados:
Vai surgir no ecran uma mensagem “Pressione F6 para instalar controladores SCSI ou RAID”. A maioria dos utilizadores não necessitam de premir a tecla F6, mas se estiver na posse de um sistema que tenha controladores RAID, SCSI ou um UDMA que não seja suportado pelo Windows XP, vai ter que ter também uma disquete com os controladores de forma a que o Windows consiga carregar os respectivos drivers e prosseguir a instalação. Se não sabe se possui ou não um destes controladores, deixe então o sistema prosseguir e não aperte a tecla F6.

instalção windows xpUma vez completo,aprecerá o Menu de Instalação, onde surgirão três opções :

Para Configurar o Windows XP Agora Pressione ENTER
Para Recuperar Uma Instalação do Windows XP Utilizando a Consolda de Reparação , Prima R.
Para Sair do Programa de Configuração Sem Instalar o Windows XP Prima F3.

Destas opções vamos escolher a PRIMEIRA opção, e NÃO a utilização da Console de Recuperação.

Pressione F8 para prosseguir e assim desta forma concordar com a Licença de Utilização do Windows XP.

De seguida a Instalação do Windows XP, vai encontrar as instalações já existentes do Windows XP. Sendo que de seguida sera questionado se pretende reparar a instalação já existente ou se pretende instalar de novo o sistema.

Se por acaso o programa de configuração do Windows XP não conseguir detectar nenhuma instalação já existente no seu disco rigido não será oferecida a opção de reparar e é possivel que tenha um problema no seu disco rigido ou na partição.

Escolha então a opção de reparação pressionando a tecla R, e de seguida o programa de configuração iniciará a copia de ficheiros e a total reinstalação tal e qual como se estivesse a instalar de novo o sistema operativo mas com a vantagem de não ir perder qualquer tipo de informação como documentos, e outros ficheiros.

Este é um processo que pode resolver inumeros problemas e ajudar na resolução de casos que por vezes parecem mais complicados.



Atenciosamente Equipe Infortec

Imagens ; Guiadowindows.net

Como recuperar a senha de acesso do Windows

Bom ensinarei como você pode resgatar a senha de acesso do Windows.

pssword

Infelizmente não há uma saída mágica para o problema. A Microsoft diz “oficialmente” que você precisaria reinstalar seu Windows do zero por conta disso,más aqui temos a solução com a ajuda do nosso amigo Linux.

Quem diria.. para mudar a senha do Administrador do Windows vamos precisar de CD do Linux pode ser a versão mais recente do Ubuntu

Para dar início ao processo ,coloque o CD do Linux na gaveta abra a shell e digite o seguinte comando:

sudo apt-get install chntpw


O Linux será instalado no seu H.D,então será necessário fazer um “mount” da partição do Linux e atribuir as permissões de read/write, (normalmente o Ubuntu já faz isto).

Depois entrem no seguinte diretório:

%systemroot%/system32/config

Uma vez no diretório referido, escrevam o seguinte comando:

chntpw -u administrator SAM

O sistema irá pedir para que seja introduzida uma nova senha ,escolha uma senha e reinicie o Windows…

Uma outra alternativa é o Offline NT password & registry editor que é uma distribuição Linux voltada exclusivamente para este feito,ou ainda o versátil ERD Commander que carrega o Windows “de mentira” e a ferramenta LockSmith que ele tem permite alterar a senha de usuário.

Vale ressaltar que o Ubuntu Hardy Heron ou o Password & registry editor ou ainda o ERD Commander são C.D’s iniciálizáveis (arquivo imagem ISO) que para quem não sabe devem ser gravados com programas como o Nero ou similares.


Bom espero ter ajudado com mais este Tutorial



Atenciosamente Equipe Infortec

Instale Windows e Linux no mesmo PC, sem dificuldades

Bom quantas vezes você já ouviu falar no DUAL BOOT ? Nenhuma , e você sabe para que ele pode ser util , hoje resolvi esclarecer essa dúvida cruel , vamos lá então .

Bom o Dual boot , é apenas uma forma de você inserir em uma unica máquina 2 sistemas operacionais.Com o Dual Boot ,por exemplo, você pode ter , Windows Xp e Vista , em uma só máquina e podera quando quiser entrar em um , entrar em outro sem problemas e nem demoras .

Hoje eu vou demonstrar o Dual Boot utilizando o Windows Xp e o Linux que é um sistema operacional de código aberto , e o Windows Xp que não é de código aberto igual ao Linux.

O tal código aberto que eu quero dizer é que , o Linux , você pode baixar ele , em qualquer site que disponibilize o download dele , já o Xp é um sistema fechado , ou seja , ele você tem de comprar e não adquiri-lo na internet como o Linux.


Portanto, se você tiver somente um SO(sistema operacional) instalado no seu computador, irá ficar limitado às atividades do sistema existente. Por esse motivo, vamos ensinar neste artigo como instalar o Windows (XP ou Vista) e o Ubuntu Linux na mesma máquina, através do mecanismo de inicialização dupla, também chamado de “dual boot”.

Assim, você poderá trocar de sistema operacional quando precisar, de modo que à qualquer momento, de maneira muito simples, somente reiniciando a máquina.

Todo o processo de instalação de ambos os sistemas é bastante simples, não exigindo grandes configurações manuais.

Melhores configurações para dual boot

Na verdade, o recurso de dual boot é suportado em qualquer computador. Contudo, alguns sistemas, como o Windows Vista, exigem PCs com configurações atuais para uma perfeita execução.

Entre os principais recursos que devem ser observados, está o espaço em disco, o qual determinará quais sistemas você pode ou não instalar em seu PC.Se você não possui uma máquina digamos " BOA " esqueça o Dual Boot pois qualquer pc que não possua um bom espaço no HD e uma boa memoria livre não vai poder rodar 2 sistemas operativos numa mesma máquina portanto preste bem atenção nos próximos passos que viram a seguir .

Por exemplo, nos padrões atuais, discos rígidos menores que 40 GB já não são recomendados para suportar mais de um sistema operacional. No nosso caso, vamos usar um disco de 80 GB, divididos em dois casos distintos:

Windows Xp e Ubuntu Linux
  • Windows XP : 10 GB
  • Ubuntu Linux: 10 GB
  • Documentos: 40 GB
  • Reservado para uso futuro: 20 GB
Windows Vista e Ubuntu Linux
  • Windows Vista: 30 GB
  • Ubuntu Linux: 10 GB
  • Documentos: 30 GB
  • Reservado para uso futuro: 10 GB


Caso você possua HDs de outros tamanhos, nós recomendamos o uso dos seguintes valores (em GB):

tamanhos das partições


Botando a mão na massa


A princípio, vamos simular duas situações cotidianas do usuário de computador, as quais acontecem com bastante frequência do dia-a-dia. Na primeira delas, suponha que você comprou um PC novo, totalmente zerado. Já no segundo caso, o seu computador já contém Windows instalado, cuja partição está ocupando todo o HD.

Instalando o Dual Boot a partir do zero


Suponha que você acabou de comprar um computador zerado da loja, ou então, acabou de formatar completamente o que já possui. Neste exemplo, vamos explicar como instalar o Windows XP do zero, seguindo do Ubuntu. Entretanto, o mesmo processo vale para o Vista também, visto que as configurações de instalação sem bem parecidas. Na verdade, o particionamento no Vista é muito mais fácil e gráfico que no XP.


Particionando o HD e Instalando o XP


Caso você não saiba o que significa o termo particionamento, .Em primeiro lugar, dê boot com o cd de instalação do Windows XP. Ao carregar a tela de instalação, temos a seguinte configuração:

Inicialização XP


Nesse passo, aperte “ENTER”, seguido de “F8”. Logo após, a tela abaixo é exibida, contendo a atual configuração do disco rígido, que no nosso caso, está vazio. Agora vamos começar a criar as partições, apertando a tecla “C”:

Particionamento Inicial


Esta partição será responsável por abrigar o Windows XP no rígido. Como estabelecido anteriormente, ela terá 10 GB de tamanho:

Criando a partição



Em todas as partições que serão criadas daqui em diante, tome por referência a tabela apresentada no começo deste texto, caso o seu HD possua tamanho diferente de 80 GB. Após, crie também uma partição de 30 GB para os arquivos, digitando C novamente. O resultado final do particionamento ficará parecido com o abaixo:

Resultado do particionamento


No nosso exemplo, apareceu dois blocos de espaços livres, contudo, o aparecimento de um só é o mais comum. Na verdade, isso é uma espécie de erro de exibição do particionador do XP. Uma vez tudo certo, pressione “ENTER” sobre a partição C. Agora, o instalador irá perguntar sobre o sistema de arquivos desejado. Nós recomendamos o NTFS, por apresentar muitas vantagens, contudo, o FAT32 também pode ser utilizado. Caso ocorram dúvidas na escolha, leia o nosso artigo sobre o assunto.

Finalmente, prossiga com a instalação de forma comum. Quando terminado o processo, você poderá conferir o resultado através da seguinte interface:

Windows instalado




Instalando o Ubuntu Linux

Para você que não conhece o Ubuntu Linux, pode baixar a última versão neste link, acessando também um guia de uso completo. Neste ponto, vamos instala-lo no computador, tarefa que também é muito fácil de ser realizada. Após colocar o CD no drive, a seguinte tela irá aparecer:

Iniciando o Ubuntu


Escolha a opção “Instalar Ubuntu”, seguindo os passos necessários, como escolha do idioma, configuração do teclado, etc. Quando chegar ao passo do particionamento, selecione “Manual”. O resultado será a seguinte interface:

Particionador do Ubuntu


Vamos criar a partição de sistema do Ubuntu, clicando sobre o espaço livre e na opção “Nova Partição”:

Criando uma nova partição


Atribua as mesmas configurações mostradas na imagem acima, ou seja o tamanho de 10000 MB e o ponto de Montagem (Mount Point) em /, sistema de arquivos EXT3 ou ReiserFS.

Em seguiida, vamos criar a partição Swap, clicando no espaço livre que sobrou. Ela terá o tamanho de 2000 MB, com a opção “Partição de Swap” em “Usar Como”. O resultado deve ficar mais ou menos como o abaixo:

Resultado do particionamento


Finalizando, siga os passos até concluir a instalação. Reiniciando o PC, você verá o resultado final, um dual boot entre Windows e Linux:

Dual Boot resultante


Instalando sistemas em partições que necessitam redimensionamento

Em boa parte dos casos, já estamos com todo o HD utilizado em uma única partição, para somente um sistema operacional. Quando isso acontecer, é necessário desfragmentar o HD e redimensioná-lo para poder instalar o sistema em dual boot.

Para isso, nos Windows XP e Vista, abra o desfragmentador de disco, desfragmentando a unidade desejada. No nosso caso, vamos utilizar o Vista. Para realizar esta tarefa, abra o Windows Explorer e clique com o botão direto do mouse sobre o a partição que será desfragmentada. Agora clique (com o esquerdo) em propriedades, e depois em “Desfragmentar o disco”:

Desfragmentando a partição


Quando o processo terminar, reinicie o computador e insira o CD do Ubuntu no drive, escolhendo a opção “Instalar o Ubuntu”:

Tela Inicial do Ubuntu


Siga os passos necessários, escolhendo o idioma, configurações de teclado, etc. Quando chegar no particionamento, selecione “Manual”. O resultado será a seguinte interface:

Particionamento atual


O próximo passo é redimensionar a partição de sistema do Windows Vista, clicando em “editar partição”. Escolhemos o valor de 30 GB, contudo, caso você possua um HD diferente de 80GB, pode usar a tabela apresentada no início.

Redimensionamento de partição


Do mesmo modo, crie uma partição para arquivos, com também 30 GB. Finalmente, vamos criar a partição de sistema do Ubuntu, com as configurações presentes na seguinte imagem:

Criando uma nova partição



As configurações usadas podem ser: tamanho de 10000 MB,ponto de Montagem (Mount Point) em /, sistema de arquivos EXT3 ou ReiserFS. Em seguiida, vamos criar a partição Swap, clicando no espaço livre que sobrou. Ela terá o tamanho de 2000 MB, com a opção “Partição de Swap” em “Usar Como”. O resultado deve ficar mais ou menos como o abaixo:

Resultado do Particionamento


Finalizando, siga os passos até concluir a instalação. Reiniciando o PC, você verá o resultado final, um dual boot entre Windows e Linux:

Resultado Final



Configurações finais

Após o dual boot devidamente instalado em seu computador, é possível otimizar um pouco mais o acesso às partições criadas em seu PC. Em primeiro lugar, no Windows, vamos formatar a partição definida para arquivos. Para isso, clique sobre o ícone da partição não formatada, e formate-a com o sistema de arquivos desejado (NTFS ou FAT32). Caso você possua dúvidas sobre qual escolher, dê uma olhada no nosso guia sobre assunto.

Para reconhecer e trabalhar com partições NTFS no Linux, é necessário instalar um pacote chamado “ntfs-config”, através do Synaptic, ou então, do seguinte comando:

$ sudo apt-get install ntfs-config


Desta maneira, é possível ler e escrever partições NTFS no Ubuntu.

Instalando o Ubuntu dentro do Windows


Se você ainda prefere não arriscar no particionamento do seu disco rígido, é possível instalar o Ubuntu dentro do Windows, de forma simples e prática. Neste caso, o resultado também será um dual boot, contudo, os arquivos do Ubuntu serão armazenados em um drive virtual dentro da partição do próprio Windows.

Existem duas maneiras para realizar esta tarefa: através do CD do Ubuntu ou então através de um aplicativo chamado Wubi.

Bom eu recomendo este tutorial , a usuarios que já possuam uma certa experiencia , nessas modificações , usuarios que não possuam está habilidade no processo podem danificar a máquina completamente por isso prestem muita atenção antes de prosseguir essas modificações.


Atenciosamente Equipe Infortec