O que é XML?

Afinal, o que é XML?

XML, do inglês eXtensible Markup Language, é uma linguagem de marcação recomendada pela W3C para a criação de documentos com dados organizados hierarquicamente, tais como textos, banco de dados ou desenhos vetoriais. A linguagem XML é classificada como extensível porque permite definir os elementos de marcação.

Linguagem de Marcação?

Linguagem de marcação é um agregado de códigos que podem ser aplicados a dados ou textos para serem lidos por computadores ou pessoas. Por exemplo, o HTML é uma linguagem de marcação para organizar e formatar um website, já o XML tem o mesmo conceito, mas para padronizar uma sequência de dados com o objetivo de organizar, separar o conteúdo e integrá-lo com outras linguagens.

Principais Características do XML

O XML traz uma sintaxe básica que pode ser utilizada para compartilhar informações entre diferentes computadores e aplicações. Quando combinado com outros padrões, torna possível definir o conteúdo de um documento separadamente de seu formato, tornando simples para reutilizar o código em outras aplicações para diferentes propósitos.

Portanto, uma das suas principais características é sua portabilidade, pois, por exemplo, um banco de dados pode escrever um arquivo XML para que outro banco consiga lê-lo.

Aplicações

Alguns dos propósitos do XML são: auxiliar os sistemas de informação no compartilhamento de dados (especialmente via internet), codificar documentos e inserir seriais nos dados comparando o texto com o de outras linguagens baseadas em serialização.

Quando você recebe atualizações vindas de uma assinatura de RSS, isso só foi possível porque a fonte em questão disponibilizou um arquivo XML que pode fornecer o feed ao programa que fez a leitura instalado em seu computador.

W3C, ou World Wide Web Consortium, é um consórcio de empresas de tecnologia que visa padronizar a criação e interpretação de conteúdos para websites. Foi fundada em 1994 por Tim Berners-Lee, o criador da internet, para extrair o máximo que a rede pode oferecer.

Catalogando CDs e Receita para pão no formato XML






Equipe Infortec

O que é DDR ?

Descubra o que significa o termo DDR e as principais versões desta memória

Atualmente, ao comprar qualquer memória existente mercado, além da questão do tamanho (em GB) , todos os pentes exibem a sigla DDR. Alguns exemplos são o DDR-400, DDR2-667, DDR3-1600, entre outros.

Por esse termo ser bastante divulgado, desenvolvemos este artigo, que explica a origem do DDR e os modos de funcionamento deste tipo de memória. Vamos abordar suas principais características de maneira geral, assim como expor as principais particularidades das versões DDR1, DDR2 e DDR3.

Origem do termo DDR

Em primeiro lugar, DDR é a sigla de Double-Data-Rate(taxa dupla de transferência em português), significando que esta tecnologia permite que dois dados sejam transferidos ao mesmo tempo. Antes de entrar no assunto de forma aprofundada, vamos relembrar os conceitos mais básicos sobre memória:

Memória RAM

RAM, sigla de random access memory (memória de acesso aleatório), é o dispositivo responsável por armazenar os dados e valores que estão sendo processados na CPU. O termo “aleatório” de RAM indica que é possível ler ou escrever dados em qualquer endereço de memória, desde que o sistema operacional permita tal operação.

Em uma RAM, existem duas operações básicas: leitura e escrita. Na primeira delas, os programas que estão sendo executados no processador leem dados presentes em um endereço qualquer. A escrita segue o mesmo princípio, permitindo a atribuição de valores no endereço desejado. Cada posição da memória é marcada com um endereço, o que permite o acesso direto ao local desejado. Nas primeiras RAM, a transmissão de dados era assíncrona, ou seja, não existia um relógio que controlava os acessos à memória. Para mais informações sobre o fucnionamento de um RAM, acesse este link.

Barramento de comunicação

Várias linhas paralelas caracterizam um barramentoOs Barramentos de comunicação são responsáveis por transmitir dados entre dispositivos de hardware. Entre os vários barramentos existentes no PC, o mais importante é o Front Side Bus (FSB) , efetuando a comunicação entre a CPU e memória, incluindo outros dispositivos.

Por isso, é muito importante que o FSB seja rápido o suficiente, caso contrário, muito da capacidade do CPU e da memória é desperdiçada na prática. Durante essa matéria, vários casos irão exemplificar como o FSB pode realmente limitar o desempenho do sistema de forma geral.




Entenda as siglas associadas ao modelo DDR


Agora que já sabemos como é o funcionamento básico da memória e do FSB, podemos falar sobre os principais tipos DDR existentes: DDR-SDRAM e DDR-DIMM, assim como de seu precursor SDRAM.

SDRAM

SDRAM, sigla de synchronous dynamic random access memory (memória de acesso dinâmico síncrona), é o método de acesso à memória mais usado na atualidade. Ele realiza leituras e escritas assim como na RAM tradicional, contudo, de forma síncrona e dinâmica.

SDRAM Antiga



Na RAM comum, os endereços podiam ser acessados e os dados transferidos à qualquer momento, diferentemente da SDRAM, que possui um clock (relógio) que regula o acesso à memória. Em outras palavras, é necessário esperar um pequeno período de tempo para efetuar uma leitura ou uma escrita.

A latência de uma memória é o período gasto para que um endereço qualquer seja acessado com garantia que os dados não percam seus valores. No caso da RAM normal, que é assíncrona, esse período é variável. Já na SDRAM, o clock do processador determina a latência, que será sempre a mesma.

Durante muito tempo, as memórias SDRAM trabalharam com o padrão de 168 pinos, entretanto, na atualidade, é muito comum encontrar pentes com 184 ou 240 pinos (DDR-SDRAM).

DDR-SDRAM


Pentes DDRAgora, chegamos ao momento mais aguardado do artigo: a definição de DDR-SDRAM. Na verdade, não faz sentido falar sobre o termo DDR sozinho, visto que ele é diretamente uma evolução do padrão SDRAM.

Basicamente, uma DDR-SDRAM é uma SDRAM que permite que 2 dados sejam transferidos no mesmo ciclo de clock. Este esquema aproveita tanto a borda de subida como a de descida do clock para efetuar transferências (um dado em cada período). Desta maneira, um pente DDR-SDRAM é teoricamente o dobro mais veloz que um SDRAM comum.

Por esse motivo, memórias DDR trabalham, na teoria, com o dobro da velocidade obtida com a frequência real do computador, fato que será verificado ao decorrer deste artigo. O número de pinos existente em um pente varia com o tipo da DDR (DDR, DDR2 ou DDR3).

DDR-DIMM

Primeiramente, DIMM, sigla de Dual in-line Memory, é um termo usado para identificar pentes de memória que possuem circuitos distintos em ambos os lados. O padrão anterior, SIMM, armazenava cópias idênticas dos dados nas duas faces da memória, cujos circuitos eram idênticos. Desta maneira, as memórias DIMM trabalham com 64 bits de dados, ao contrário de seus antecessores, que operavam com 32 bits.

A grande parte das memórias atuais trabalham no padrão DIMM, inclusive a própria SDRAM. Por esse motivo, o termo DDR-DIMM se refere ao próprio DDR-SDRAM. Também é muito comum chamar este tipo de memória de DRR-SDRAM DIMM.

Principais padrões DDR existentes

Após as definições sobre DDR apresentadas acima, já estamos aptos a conversar sobre cada tipo de memória em si. Como é de conhecimento de todos, o padrão DDR evoluiu durante os últimos anos, avançando para o DDR2 e, posteriormente, para o DDR3. Então, vamos conversar sobre as principais características de cada um dos tipos existentes.

Pente DDR-400


DDR1

Antes de mais nada, os processadores trabalham com duas medidas de processamento: o clock interno e externo. A primeira delas se refere a frequência máxima que a CPU consegue trabalhar, enquanto que a segunda é a velocidade de transferência dos dados para o barramento principal da máquina, o chamado “Front Side Bus” (FSB) . Normalmente, o clock interno é muito maior que o externo.

Durante vários anos, até o final da década de 90, as memórias SDRAM trabalhavam com uma frequência de 133 MHz (as chamadas PC133). Por outro lado, somente com o Pentium 3 o clock externo de 133 MHz foi atingido, visto que as CPUs anteriores trabalhavam com um FSB menor. Consequentemente, esta questão não foi preocupação durante um bom tempo.

Entretanto, quando o Pentium 4 foi lançado com um FSB 400 MHz, a SDRAM evoluiu um pouco e passou a trabalhar com a frequência de 200 MHz Contudo, apesar de ter aumentado, a SDRAM só explorava metade do valor oferecido pelo barramento. Uma solução natural seria então desenvolver um mecanismo que dobrasse a frequência de alguma maneira. Consequentemente, foi exatamente isso que aconteceu, com a advento da DDR.

Com a DDR(DDR1) , foi possível transferir 2 dados ao invés de um, assim, na teoria, dobrando a frequência de 200 para 400Mhz. A tabela abaixo mostra os principais valores de memórias DDR1 vendidas no mercado:

Lista de modelos DDR


Como pode ser observado na tabela, existe uma medida chamada de “Taxa de Transferência”, bastante usada para contabilizar a velocidade de um modelo específico. Ela é obtida pela seguinte fórmula:

Taxa de Transferência
= [clock da memória] × [número de bytes transferidos] x 2 ( número de dados por vez)


Como a DDR trabalha com 64 bits por segundo ,ou seja, 8 bytes, a fórmula assume os seguintes valores:

Taxa de Transferência = clock x 2 x 8 = 16 x clock

No caso da DDR-200, temos:

Taxa de Transferência = 16 x 100 = 1600, que originou o nome PC-1600.

Em alguns casos, a Taxa pode não ser exata, visto que algumas aproximações podem ser efetuadas, como de 2128 MHz para 2100 MHz, no caso da DDR-266. Sobre a especificação física, os pentes DDR-1possuem o total de 184 pinos.

DDR2


Como os processadores continuaram evoluindo, a frequência do clock externo também aumentou na mesma proporção. Por exemplo, alguns modelos do próprio Pentium 4 chegaram a utilizar o FSB de 800 MHz, o que exigiu outra avanço por parte das memórias. Por esse motivo, a tecnologia DDR2 foi desenvolvida, sendo lançada oficialmente no ano de 2003.

Um pente de memória DDR2 transmite 4 dados por ciclo de clock, o que permite, na teoria, a velocidade de transmissão dobre, comparando com a DDR1. Nesta versão, a frequência do barramento vale o dobro do clock da memória, possibilitando que dois dados sejam transmitidos na borda de subida e outros dois na borda de descida. Nas memórias DDR versão 1, ambas frequências eram as mesmas.

As DDR2 trouxeram grandes melhorias no gerenciamento de energia, pois nas DDR clássicas a Terminação Resistiva (ODT) ficava na placa mãe, o que causava interferências eletromagnéticas, incluindo ruídos e consumo elevado de energia. No modelo DDR2, o ODT está presente no próprio chip de memória, o que reduz bastante os problemas apresentados acima. Este modelo trabalha com 240 pinos.

Apesar de na teoria dobrar a velocidade, a DDR2 apresenta alguns problemas de latência, chegando a atingir quase o dobro da DDR clássica. Aproximadamente, a latência na leitura de uma DDR1 é de 2 ou 3 ciclos. Já na DDR2, o valor sobre para 4 entre 6, o que diminui um pouco a sua vantagem em relação a DDR1.

Lista de modelos DDR2

* Alguns fabricantes conseguiram desenvolver memórias DDR2 que trabalhavam um pouquinho mais rápido que o padrão, por isso também existem os modelos chamados de PC2-4300, PC2-5400,etc.

DDR3


Como nada estaciona no mundo da informática, o FSB dos novos processadores continuaram aumentando, tornando insuficiente a velocidade obtida pelos modelos DDR2. Por isso, pouco tempo atrás, o padrão DDR3 foi lançado, tornando-se cada vez mais presentes nas novas placa mães.

O avanço mais perceptível é o fato da capacidade de comunicação ter atingido oito vez o valor do clock da memória, através da transmissão de 8 dados por um pulso de clock. Mais uma vez, a latência aumentou, portanto, o ganho real não chega a ser o dobro comparado com a DDR2.

Caso você for montar uma máquina potente top de linha, o uso de memórias DDR3 são indispensáveis, visando atingir o máximo de desempenho possível. Além disso, já existem pentes deste modelo com capacidades de 8 GB. A tabela abaixo mostra os modelos DDR3 que já estão sendo comercializados no mercado. Para mais informações, acesse este link.

Lista de modelos DDR3

Memórias DDR4 já estão em desenvolvimento e fase de testes, tendo previsão de lançamento para o ano de 2012.

Dual Channel

Finalizando esta matéria, vamos falar sobre o famoso recurso Dual Channel, que permite um ótimo ganho de desempenho no uso de memórias DDR. Este mecanismo dobra a largura do barramento, permitindo que 128 bits sejam transmitidos ao invés de 64 bits. Para isso, existe a necessidade da instalação de dois pentes idênticos, sendo que um deles armazena os primeiros 64 bits e o outro os 64 bits restantes. Assim, na teoria, é possível transmitir o dobro de informação ao mesmo tempo.

Este mecanismo já existia, de forma primitiva, na época da primeira versão da DDR, contudo, quase não foi implementado nas placa mães. Foi só na DDR2 que o Dual Channel virou praticamente um padrão, visto que agora as motherboards já ofereciam suporte. Todas as DDR3 estão sendo projetadas para funcionar com este recurso.







Equipe Infortec

O que é um Encapsulamento de circuitos integrados?

Aprenda o significado de um encapsulamento e veja exemplos práticos de uso

Um encapsulamento é basicamente uma proteção que envolve um circuito integrado. Sua principal função é garantir a conexão segura entre os circuitos e as placas físicas. Esta proteção é composta por pinos de metal, que fixam um envoltório retangular feito de metal, plástico ou de outros materiais . O mecanismo descrito garante que a transmissão de energia não cause danos físicos nos circuitos nem nas próprias placas.

Existe uma maneira muito fácil de visualizar encapsulamentos em peças de hardware. Para isso, pegue uma placa qualquer sobrando na sua casa (vídeo, modem, memória, processador) e procure por retângulos de cor preta. Caso eles estejam cercados de pequenos pinos, então você acabou de achar um ou mais encapsulamentos.

Tipos de Encapsulamentos

Existem vários tipos de encapsulamentos desenvolvidos para as placas de circuito impresso, os quais são usados dependendo do hardware em questão. Por exemplo, o PGA (Pin Grid Array) é usado bastante em microprocessadores, implementando uma matriz de pinos que circula o chip principal da CPU. Este modelo possui algumas variantes, como o PPGA, e o FC-GPA, os quais são usadas em processadores muito famosos, como os Pentium III e 4.

Intel Celeron 400 usando FC-GPA


Outro modelo muito usado é o Ball Grid Array, cujos pinos são em formato de bolas, usado bastante em chipsets de placas mãe e em algumas placas de vídeo e CPUs.

CPU Cyrix MediaGX usando Ball Grid Array

Sendo um modelo mais antigo, o Dual In-Line Package foi um dos encapsulamentos mais usados desde a década de 70. Seu uso é recomendado para módulos menores, utilizando de uma quantidade reduzida de pinos, normalmente em formato de ganchos.

Circuito Integrado 555 usando Dual In-Line Package











Equipe INFORTEC

O que é API?

Saiba o que significa este termo e no que ele se aplica.

API é o acrônimo de Application Programming Interface ou, em português, Interface de Programação de Aplicativos.

Esta interface é o conjunto de padrões de programação que permite a construção de aplicativos e a sua utilização de maneira não tão evidente para os usuários.

API é a “matrix” dos aplicativos, ou seja, uma interface que roda por trás de tudo: enquanto você usufrui de um aplicativo ou site, a sua API pode estar conectada a diversos outros sistemas e aplicativos. E tudo isso acontece sem que você perceba.

Mas como e onde funciona?

Ela funciona através da comunicação entre diversos códigos, definindo assim comportamentos específicos de determinados objetos em uma interface. Ou seja, a API irá interligar diversas funções em um site (por exemplo, busca de imagens, notícias, artigos, etc.) de modo a possibilitar que possam ser utilizadas em outras aplicações.

Sistemas operacionais também possuem APIs e elas continuam tendo a mesma função. O Windows, por exemplo, possui APIs como a Win16 API, Win32 API ou Telephony API, em todas as suas versões. Ao executar um programa que envolva algum processo do sistema operacional, é provável que ele faça uma conexão com alguma API do Windows.

API

Exemplos

Para clarear o conceito de API, vou dar alguns exemplos de como ela funciona. No Windows, ela funciona num aplicativo que se utilize do relógio do sistema, por exemplo, para exibir a mesma função dentro do programa ou então associar algum comportamento a determinada hora do relógio.

Quando o assunto é web, a funcionalidade da API pode ser ainda maior. Existem diversos serviços que disponibilizam seus códigos para serem utilizados em outros sites. Talvez o melhor exemplo disso seja o Google Maps. Diversos outros sites utilizam este serviço dentro de suas páginas, usando o código original e adaptando-o da maneira mais conveniente.

Assim, quando você acessa uma página de um guia de restaurantes em sua cidade, por exemplo, pode visualizar sua localização através de um mapa fornecido pelo Google Maps. Isto é realizado através da API. Através dela, desenvolvedores de softwares e programadores da web podem criar belos programas e páginas, repletos de conteúdo para seus usuários.


Além de sistemas operacionais e páginas da web, APIs são encontradas também em tocadores de mídias e conectam as funções de áudio e de vídeo em serviços de transmissão. É uma API que permite e realiza, de fato, a transmissão de áudio e vídeo da grande rede para o seu computador. Enfim, APIs diferentes estão presentes em navegadores, aplicativos de variadas linguagens e para variadas finalidade.



Equipe Infortec

O que é IP estático? E dinâmico?

Descubra o que cada um deles representa e como identificar o tipo do seu IP.

Como você já deve saber, o IP é um número atribuído a qualquer computador que se conecte através de uma rede a outros computadores ou dispositivos. Um IP é sempre único, pois é a única forma que os sistemas operacionais e dispositivos da rede poderão identificar cada computador. Todavia, você já parou para pensar como cada IP é atribuído? Esse é o tema de nosso artigo e você irá ver como tudo isso é bem simples.

Como saber qual é meu IP na rede?

Antes de explicar a diferença entre cada tipo de IP, vamos mostrar como você identifica o seu IP na rede e na internet. Estes procedimentos são válidos apenas para usuários que utilizem conexão banda larga (ADSL) e estejam conectados a uma rede simples.No Windows XP você deve clicar com o botão direito sobre o ícone dos computadores na barra de tarefas e então entrar em “Status”. Na janela que aparecer há duas abas, clique em “Suporte” para visualizar detalhes sobre a conexão.

Descubra seu IP de rede

No Windows Vista clique com o botão direito sobre o ícone dos computadores da barra de tarefas e escolha “Central de Redes e Compartilhamento”. Agora clique em “Exibir status” na conexão que você deseja identificar o IP. A janela “Status de Conexão Local” é aberta, mas ela não contém seu endereço IP. Para visualizar mais informações, clique sobre o botão “Detalhes”.

Clique para ampliar

Descubra qual é seu IP na internet

Para descobrir seu IP na internet, você deve acessar o endereço IP do seu modem. Lá haverá o item WAN, o qual faz referência aos dados que você obtém da sua operadora telefônica. O item “IP Address” mostra o número IP que você obteve de seu provedor. Confira a imagem abaixo.

IP Dinâmico em redes

Ao montar sua rede (com dois ou mais computadores), você provavelmente deve ter adquirido um aparelho para que você possa interligar os micros e também conectá-los a internet. Estes aparelhos geralmente são conhecidos como roteadores e eles trabalham automaticamente. O roteador é o grande responsável por atribuir um IP para cada computador, sem que você tenha de se preocupar com números IPs, portas e outras configurações de rede.

Para você saber se seu computador recebe um IP dinâmico, basta acessar as “propriedades de conexão local” e verificar nas configurações do protocolo TCP/IP se ele está configurado para “Obter um endereço IP automaticamente” (confira imagem abaixo).

IP automático é o IP dinâmico

IP Dinâmico na internet

Ao verificar seu IP no setup de seu roteador, ou modem, você pode notar claramente se seu IP é dinâmico ou estático. Se for um IP dinâmico, cada vez que você reiniciar seu modem, o “IP Address” da WAN irá ser alterado.

Acessando o modem e conferindo o IP

A vantagem em possuir um IP Dinâmico é que dificilmente você vai ficar com problemas de conexão. Por exemplo: se a operadora que fornece o serviço de banda larga teve problema em um dos servidores que distribuía números IPs, você não terá grandes problemas para continuar navegando, porque ao reiniciar seu roteador, outro IP que esteja alocado num servidor diferente irá começar a trafegar dados com você.

Outro recurso interessante é que ao utilizar um IP Dinâmico, o número de ataques de crackers é bem reduzido, porque a cada vez que seu modem for ligado, seu IP será outro, dificultando assim a invasão do seu computador.

IP Estático em redes

O IP Estático ou Fixo, é aquele que você define manualmente. Quando você acessa as “propriedades de conexão local” e vai às configurações do protocolo TCP/IP, é possível definir seu IP manualmente, de modo que ele nunca será alterado.

IP definido manualmente é estático

IP Estático na internet

Hoje é muito raro encontrar usuários que possuam IP Fixo (mesmo termo utilizado para se referir ao IP Estático), pois as operadoras preferiram adotar o sistema de IPs dinâmicos aos usuários domésticos, porque ele é mais seguro e eficiente. Caso você peça para sua operadora que deseja aderir um IP Estático em sua linha, fique sabendo de antemão que é quase certo que eles não irão lhe fornecer este serviço, porque atualmente é um “privilégio” empresarial, sem contar que custa muito caro.

Para verificar se seu IP é estático, basta acessar o setup do seu roteador (ou modem) e analisar se o IP é alterado a cada vez que você reinicia o aparelho. Caso ele sempre seja igual, você já pode ter certeza que seu IP é Fixo. Outra maneira de verificar é checar sua conta telefônica, caso ela venha com um valor extremamente alto, é bem provável que você possua IP Fixo.

A vantagem de ter IP Fixo consiste justamente na possibilidade de utilizar seu computador como um servidor. Sendo assim, você pode economizar despesas ao criar seu site, pois não terá de pagar um servidor, apenas terá de criar seu domínio.

Como transformar meu IP dinâmico em estático?

Agora que você já sabe como visualizar se seu IP é estático ou dinâmico, está na hora de aprender como transformar um IP dinâmico em estático. Nas “propriedades da conexão local” você deve clicar sobre o item “Protocolo TCP/IP” e então apertar o botão “Propriedades”. Após isso selecione o item “Usar o seguinte endereço IP” e preencha as caixas de acordo com o seu modem. Por exemplo, se seu roteador tem o IP “192.168.0.1” os computadores podem utilizar IPs a partir do “192.160.0.2” até o número máximo que está especificado no manual do dispositivo.

Defina você mesmo





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Quem é Kevin Mitnick?

Bom se você está se perguntando,quem é esse cara , ou porque o Autor do blog ( EU ) resolveu postar isso , bom daqui a pouco ao vocês olharem este artigo vai saber do que se trata e de quem se trata .

O termo Hacker originalmente remete aos estudiosos de sistemas eletrônicos e de sistemas operacionais que têm como objetivo alterá-los em algum aspecto, não necessariamente agindo de maneira criminosa ou visando prejudicar alguém.

Desta forma, grandes desenvolvedores de hardware e software no mundo da informática são considerados hackers, como Steve Jobs, um dos fundadores da Apple, e Linus Torvalds, criador do sistema operacional Linux. O grande problema é que a grande mídia denegriu o termo, como comumente faz com diversos outros.

O cracker mais famoso do mundo

Considerado pelos EUA como o maior cracker de sua história, Kevin Mitnick começou suas trapaças ao burlar o sistema de cartão de ônibus, conseguindo passagens gratuitamente. Depois passou a desmantelar redes telefônicas e finalmente entrou no, na época, recém mundo da informática para continuar com seus crimes.

Anos depois, o cracker passou a viajar pelos Estados Unidos sempre em busca de novos computadores e sistemas para invadir, desafios que instigavam suas habilidades e perturbavam a ordem nacional. Nessa época, ele invadiu computadores, corporações, redes e ainda desmantelou a segurança de alguns departamentos importantes do governo americano e diversas grandes empresas da área.

Depois de invadir e manter contato com um outro expert em informática, Tsutomu Shimomura, Kevin cometeu seu primeiro grande erro em anos, e finalmente foi preso, em 1995. Sua sentença foi de cinco anos e mais três em liberdade condicional, mas sem poder se aproximar de um computador.


Passados estes anos, o cracker interrompeu sua vida ilícita e passou a fazer uso de seus conhecimentos positivamente, abrindo, inclusive, uma empresa de proteção à informações pessoais. Kevin já deu várias palestras sobre o tema, inclusive uma no Brasil, no final de 2006.

http://homondo.files.wordpress.com/2008/11/mit1.jpg

(KEVIN MITNICK ATUALMENTE)



equipe Infortec

Saber se o pc roda o game

O primeiro passo é acessar: http://www.systemrequirementslab.com/…


Na página que abrirá selecione o game que você quer testar em “select product

No meu caso vou testar Spider-man 3 - PC

Clique em can you RUN it ?

Se aparecer alguma mensagem clique em yes ou sim e aguarde.

Após isso vai aparecer o resultado do teste…

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